
A trilogia O Hobbit, dirigida por Peter Jackson, pode ter dividido opiniões, mas o seu impacto no universo da Terra Média e no cinema é inegável. Baseada no livro homónimo de J.R.R. Tolkien, a adaptação levou-nos de volta à magia da Nova Zelândia e ao coração da aventura com Bilbo, Gandalf e os anões. Mas há segredos dos bastidores que muitos fãs ainda desconhecem.
1. Trilogia improvisada:
Originalmente pensada como dois filmes, a história foi expandida para três partes com material adicional dos apêndices de Tolkien, o que dividiu opiniões entre os fãs mais puristas.
2. Solidão nos bastidores:
Ian McKellen (Gandalf) emocionou-se até às lágrimas ao filmar sozinho com fundo verde. “Não foi para isto que me tornei ator”, desabafou, refletindo a transição tecnológica que marcou a produção.
3. Um dragão com sotaque britânico:
Benedict Cumberbatch deu voz e movimentos a Smaug, literalmente rastejando no chão do estúdio com sensores para capturar a essência do temível dragão.
4. Nova Zelândia, a verdadeira Terra Média:
As paisagens incríveis voltaram a servir de cenário épico. Hobbiton, em Matamata, é hoje um destino turístico de sonho para fãs da saga.
5. Um livro infantil com tom adulto:
Enquanto o livro O Hobbit tem uma linguagem mais simples e tom leve, os filmes adotaram uma abordagem épica para ligar a narrativa à trilogia O Senhor dos Anéis.
6. Velhos rostos, novas aventuras:
Personagens como Legolas e Saruman, ausentes no livro, foram introduzidos para criar ligações com a trilogia anterior, expandindo o universo cinematográfico.
7. Uma produção titânica:
Com 266 dias de filmagens e gravações adicionais ao longo de anos, a trilogia é um exemplo de mega produção cinematográfica.