The Witcher comemora 10 anos de sucesso nos videojogos: conheça curiosidades e a origem literária da saga

The Witcher comemora 10 anos de sucesso nos videojogos: Conheça curiosidades e a origem literária da saga

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Em 2025, a franquia The Witcher celebra 10 anos desde o lançamento de The Witcher 3: Wild Hunt, um dos jogos mais aclamados de todos os tempos. Com milhões de cópias vendidas, uma série de sucesso na Netflix e uma legião de fãs pelo mundo, a saga protagonizada por Geralt de Rívia tem raízes muito mais profundas do que muitos imaginam.

A origem literária: dos contos à fama internacional

Criado pelo autor polaco Andrzej Sapkowski, The Witcher começou como uma série de contos na década de 80. O primeiro livro, O Último Desejo, lançado em 1993, apresenta Geralt, um bruxo mutante que caça monstros num mundo sombrio e medieval. A coleção literária, que inclui títulos como Espada do Destino e A Senhora do Lago, tornou-se um fenómeno de culto na Polónia e ganhou projeção internacional a partir dos anos 2000.

Em 2011, a importância da obra foi reconhecida quando uma edição assinada por Sapkowski foi oferecida ao então presidente dos EUA, Barack Obama, como presente diplomático.

O impacto dos jogos: revolução na indústria

A adaptação para videojogo foi conduzida pela CD Projekt Red, com o primeiro título lançado em 2007. Mas foi com The Witcher 3: Wild Hunt, lançado em 2015, que a saga alcançou o seu auge. O jogo conquistou mais de 800 prémios, tornando-se um marco na história dos RPGs.

Com uma narrativa envolvente, escolhas morais complexas e um mundo aberto detalhado, The Witcher 3 elevou o padrão do género e popularizou o minijogo Gwent, que viria a ganhar uma versão standalone.

Curiosidades que poucos conhecem

  • O nome “Witcher” vem da tradução polaca de “wiedźmin”, que significa algo como “feiticeiro caçador”.
  • A barba de Geralt cresce dinamicamente ao longo do jogo.
  • Geralt ataca automaticamente os NPCs mais fracos se jogares The Witcher 2 com uma certa modificação ativada.
  • A CD Projekt Red teve um orçamento modesto no início do projeto, mas investiu quase tudo no design do mundo e nas vozes dos personagens.

Seja nos livros ou nos jogos, The Witcher é uma saga que atravessa gerações, reunindo fãs da fantasia sombria com histórias profundas e personagens inesquecíveis.

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